Olá! Que tal terminarmos essa "trilogia" no dia do primeiro show de Jazz & Piano dessa nova fase da turnê falando justamente do show de Jazz & Piano? YES! Vou falar para vocês da minha experiência e assim encerro essa coluna... Ou você quer contar a sua também? Manda sua resenha que a gente divide sua experiência com os leitores do RDT Lady Gaga, ok? No final da coluna estão as informações.
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Dia 20 de janeiro de 2019, primeiro dia de apresentação do show de Jazz & Piano de Lady Gaga... uma experiência completamente nova para mim que não consegui ver nenhum show da Cheek To Cheek Tour. Estava super ansioso, curioso e cheio de perguntas.
No dia anterior tinha acontecido um show da ENIGMA Tour. E toda aquela estrutura gigantesca vai pra onde? Irão usar o mesmo espaço para o show de Jazz? Como será o repertório? Só Jazz mesmo? Mas... e esse nome piano no título do show? Será que não quer dizer nada? E o Tony Bennett? Um sonho se ele cantasse nesse show. Você ver um ícone da música assim, por tabela, seria uma sorte grande. E ele estava presente no show anterior... então é uma possibilidade!
A cabeça estava a mil. Mas por outro lado, diferente da ENIGMA Tour, foi um dia mais tranquilo. Os ingressos eram todos assentos marcados. Não tinha necessidade chegar no Park Theather cedo para tentar ficar perto do palco. Era naquele assento comprado e pronto.
Cheguei no Park MGM uma hora e meia antes do início do show. As portas encontravam-se fechadas. TODAS. Só seria liberada a entrada uma hora antes. Foi ótimo para observar o público que estava ali presente e me encantei com a grande quantidade de senhores e senhoras. Eram muitos. E os que estavam a caráter com a blusa da tour? <3
Por volta de 19 horas, as portas se abrem e o público começa a entrar. Várias filas foram organizadas, sem tumulto, tranquilidade total. A única demora na entrada era ocasionada pela revista de bolsas e pela retirada de objetos metálicos ao passar pelo detector de metais.
O meu assento ficava no mezanino. Longe do palco, mas a visão é tranquila. De boa total. O palco estava completamente diferente. Lindo. Super chique. A iluminação fazia toda a diferença na cortina de cristais que tinha por trás de toda a estrutura. E o que mais impressionou? A presença de quatro mesas em cima do palco. MEU DEUS! QUE SONHO! Ver o show ao lado da Lady Gaga. Quem seriam os sortudos? E ricos, né? rsrs
O show começa! A Mother Monster estava IN-CRI-VEL-MEN-TE LINDA! Figurino brilhoso e glamouroso. Um acessório na cabeça espetacular. Cantando "Luck Be a Lady", acompanhada por uma grande orquestra. A voz? Sensacional. Nesse show você constata, ao vivo, a potência vocal da Lady Gaga. É de arrepiar. Se ela estava se sentindo sortuda por ser uma dama naquela noite, eu também estava por estar ali para assistir aquele show.
O primeiro bloco termina com a performance de "Poker Face" no piano. Haaaaa! A jogada com o nome da turnê está aí então. E isso acontece em todos os blocos. Todos finalizam com uma apresentação acústica de um dos seus hits pop: "Poker Face", "Born This Way", "Paparazzi" e "Bad Romance".
O segundo bloco inicia-se com "The Lady Is A Tramp". E o lendário Tony Bennett entra no palco para acompanhá-la. Tuuuu-doooo! A sintonia dos dois é indescritível. O público vai ao delírio.
O show continua e em cada bloco ela vem com um figurino mais lindo do que o outro.
Entre os blocos é transmitida uma interlude onde Gaga explica a história do Jazz e como ele a influenciou. É emocionante!
Lady Gaga foi aclamada de pé várias vezes durante o show. O domínio de palco e do público é surreal. Ela nos conduz durante as duas horas de show com tanta leveza que você nem percebe a hora passar. Experiência necessária na vida de qualquer Little Monster. E Gaga encerra com chave de ouro, cantando "New York, New York" de Frank Sinatra, versão semelhante a já apresentada por ela no tributo Sinatra 100.
QUE SHOW, MEUS AMIGOS! QUE SHOW!
