Em celebração ao grande sucesso de Lady Gaga, tal qual os recentes anúncios de seu novo álbum de estúdio com Tony Bennett, "Love For Sale" e o álbum de remix do "Chromatica", o site de entretenimento Just Jared divulgou no início da tarde desta sexta-feira (20), uma lista classificando todos os álbuns da cantora.

Com base no Metacritic, o site classificou cada uma das notas metascore, destacando as principais e mais relevantes críticas dadas por nomes como as revistas Billboard e Rolling Stone, e o site Entertainment Weekly.

*Metascore: é a média da soma de todas as notas dadas em um álbum.

Confira abaixo a tradução:


Todos os álbuns de estúdio de Lady Gaga, classificados

8. ARTPOP (2013)

Metascore: 61

A Billboard escreveu: “Canalizando coerentemente R&B, techno, disco e música rock enquanto uma artista pop, ao mesmo tempo que discute sexo, drogas, desejo, Deus, fama e criatividade, Lady Gaga oferece aos fãs seu mais diverso álbum até hoje, sônica e liricamente.”

The Telegraph declarou: “Ela não faz nada absurdamente original com esses [gêneros musicais], mas ela se diverte.”

The Observer disse: “Não é um clássico instantâneo, mas também, não é a calamidade que alguns previram, sendo um trabalho tipicamente misto da Gaga, com alguns pontos altos absurdos, digressões questionáveis (Jewels N’ Drugs, na qual três rappers somam bem pouco ao mix; ou Donatella, uma ode sem charme para a igualmente sem charme suprema da Versace) e bastante filler não tão desagradável.”


7. Cheek to Cheek (2014)

Metascore: 64

A Entertainment Weekly disse sobre seu álbum de jazz em colaboração com Tony Bennett que “a tracklist é, admitidamente, um pouco enfadonha. Felizmente, o canto não é.”

O New York Daily News escreveu: “A combinação de Bennett e Gaga acaba de maneira bem diferente daquela entre o mestre e k. d. lang em 2002. Esses dois criaram um caso mais sóbrio e maturo. Em contraste, os duetos com Gaga dão a Bennett um controle totalmente novo sobre a juventude.”

A Rolling Stone escreveu: “Ela as vezes explode ao invés de relaxar nessas músicas. Mas em desafios como a sutil balada de Billy Strayhorn “Lusf Life”, a rainha dos little monsters mais do que prova que ela também pode ser uma dama sofisticada.”


6. Joanne (2016)

Metascore: 67

A Spin declarou: “É compreensível que Joanne mostre Gaga performando autenticidade, mesmo que seja somente porque essa é a maneira mais forte de exibir evolução artística para as massas em 2016. A imagem aqui – a ilusão, realmente – é tão imperfeita quanto é meticulosamente renderizada.”

The New York Times observou que “Embora Joanne seja elementar, nada sobre ele é vazio. Ao contrário, é confuso, cheio de canções que parecem conceitos em busca de um lar, pequenas peças teatrais extraídas de outras produções imaginárias e coletadas numa cesta de variedades.”

The Telegraph escreveu: “Enquanto sua modernidade é expressa misturando e combinando gêneros, ou adicionando uma certa pitada digital a metáforas familiares, mesmo com toda a sua exuberante bravura e elegância pop, é ainda [uma obra] antiquada em essência.”


5. The Fame (2008)

Metascore: 71

A Billbord declarou: “A totalidade do The Fame prova que ela é mais do que apenas um hit e uma bolsa de truques de palco.”

The Boston Globe disse: “Preste mais atenção as astutas e sarcásticas letras, e ao ritmo glamouroso dessa estreia agressiva e você perceberá que essa ex-Spice Girl do Centro da Cidade de Nova Iorque tem algumas coisas em sua mente suja.”

A Entertainment Weekly exaltou [o álbum], escrevendo: “Até que com essa economia, o seu escapismo de volta à época das vacas gordas tem seus charmes.”


4. Born This Way (2011)

Metascore: 71

Sobre o Born This Way de Gaga, The Telegraph escreveu: “Gaga chega a um escalão exagerado, e continua ascendendo: um estimulante e exaustivo blockbuster de entretenimento.”

A MSN Music comentou: “Não chega perto do The Fame ou The Fame Monster. Mas esses dois só crescem, e com seu louco impulso e temáticas insanas, esse [Born This Way] também pode chegar lá – apesar de ter sido gravado durante uma turnê, ele continua a crescer."

A Q Magazine declarou: “O Born This Way parece ser o primeiro álbum de verdade da Lady Gaga.”


3. The Fame Monster (2009)

Metascore: 78

O LA Times escreveu: “Em seus videoclipes e shows ao vivo ao longo do ano passado, Gaga trabalhou duro para demonstrar sua criatividade ambiciosa e variedade estilística, e esse projeto continua no The Fame Monster.”

A Rolling Stone notou que “Ela cobre suas apostas conceituais lançando robustos batidões de boate, e esse EP de oito músicas (incluído no relançamento e vendido separadamente), chega ao ponto certo.

A NME comentou: “Poker Face, praticamente a única música pela qual lembraremos 2009, está inclusa no álbum original, isso torna [esse relançamento] essencial para qualquer um que goste mesmo que só um pouco de pop. Para o resto de nós, é o momento em que se Gaga cimenta como uma estrela de verdade.”


2. A Star Is Born (2018)

Metascore: 78

A LA Times disse sobre a trilha sonora para o filme homônimo em colaboração com Bradley Cooper que “A música que gaga ajuda a escrever para essa fase da carreira de Ally, onde ela ainda é morena e performa com um homem pela qual ela está se apaixonando, linda e romântica sem ser vulgar, e também poderosa.”

A NME declarou que “No geral, A Star Is Born é uma das melhores trilhas sonoras Hollywoodianas dos últimos anos. Longe de ser isca para o Oscar, essas são canções que poderiam brilhar por conta própria – e que soam totalmente plausíveis.”

A Pitchfork escreveu que “Salvo por um ou dois floreios digitais nas músicas que fazem parte de um pedaço dos atos finais do filme, há pouco aqui que soaria fora de lugar em trilhas sonoras de blockbusters das décadas passadas. Em seu ápice, o álbum cumpre a promessa de sua potência estrelar, com algumas das mais comoventes e emocionalmente aniquiladoras músicas pop do ano.”


1. Chromatica (2020)

Metascore: 79

A Variety declarou que “Possivelmente, de faixa-em-faixa, é seu melhor [trabalho] até agora. [...] Ela soa como se soubesse exatamente quem ela é, o que ela quer transmitir, e como ela quer dizer isso – E com o Chromatica, ela construiu uma fundação sólida para a próxima fase de sua notável carreira.”

The Telegraph escreveu que “Chromatica oferece Gaga em sua forma mais energética e forte, e isso é algo para se admirar.”

A DIY Magazine disse “Infectuoso, excitante e até mesmo um pouco hedonista durante um dos mais confusos dos tempos modernos, nunca houve um momento melhor do que agora para se perder nesse novo destino.”


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Fonte

Tradução por David Luis

Revisão por Eliza Pildervasser