Comemorando o mês do orgulho LGBTQ+, a Billboard norte-americana publicou um artigo falando sobre o impacto de Lady Gaga na comunidade e listando 10 músicas da cantora para celebrar a ocasião.

Confira a tradução completa logo abaixo:

Desde a ascensão meteórica à fama, Lady Gaga nunca foi de curtir convenções. Preferivelmente, ela sempre pregou um compromisso ao individualismo, sempre se recusou a se conformar, o que a torna uma referência de encorajamento para os ouvintes LGBTQ do mundo inteiro.

Como uma mulher bissexual, Gaga tem encabeçado muitas tentativas no nome dos direitos LGBTQ, fundando sua própria organização sem fins lucrativos, a Born This Way Foundation, em 2011.

Sua música, particularmente seu segundo álbum de estúdio Born This Way - que estreou em No.1 no chart da Billboard 200 - tem se tornado inseparável para a cultura queer, com algumas músicas profundamente entrelaçadas com as experiências vividas pela juventude LGBTQ.

Honrando seu impacto, nós coletamos as dez músicas mais inspiradoras e enérgicas da artista para manter você no topo do seu jogo (do amor) nesse mês de Orgulho LGBTQ.

“Poker Face”

Um dos três hits No.1 na Billboard Hot 100 da artista, “Poker Face” não é somente uma música contagiante, mas também uma alusão a sua experiência pessoal com bissexualidade, como é fantasiar sobre uma mulher enquanto está com um homem, duvidando da habilidade dele de ver através da fachada.

“Americano”

Outra faixa analisando a sexualidade da cantora, ‘‘Americano’’ lindamente desvenda as complicações de uma história de amor lésbico bloqueada por prevenções institucionais. Gaga jura nunca parar de lutar pela igualdade no amor: ‘‘Mis canciones son de la revolución’’, ela canta em espanhol, dizendo, ‘‘Minhas canções são sobre revolução’’.

“Born This Way”

Um clássico instantâneo, um marco na cultura pop LGBTQ, e um hino queer absolutamente atemporal - lançado em uma época quando nem todas as pessoas estavam preparadas para ouvir “gay,” “bi,” “lésbica” e “transgênero” na rádio pop mainstream. Uma música obviamente essencial para o Orgulho LBGTQ.

“Hair”

Frequentemente ignorada de um álbum cheio de músicas incrivelmente queer, essa música direcionada à identidade fala sobre abraçar sua autenticidade e se aceitar em uma liberdade absoluta de vulnerabilidade. Praticamente todas as pessoas LGBTQ podem se relacionar com uma narrativa sobre brigar com os pais sobre liberdade de expressão.

“Highway Unicorn (Road To Love)”

“Ela tem o espírito do arco-íris em seu coração que sangra,” Gaga declara, enquanto ela se solta nessa música extravagantemente otimista sobre ser forte na (às vezes solitária) jornada no encontro do amor.

“Sexxx Dreams”

Se os três x’s já não entregaram, essa música é bem promíscua, Gaga convida uma garota para representar suas fantasias mais obscenas enquanto seu namorado está fora da cidade. Uma música bem explícita com uma batida maravilhosa.

“Judas”

Essa música que faz o coração bater mais forte é sobre amor proibido, e provocou arrepios em cada mãe cristã quando estreou no top 10 da Hot 100 em 2011. Definido como um dos vídeos mais teatrais da artista, esse destaque de Born This Way é sagrado para os Little Monsters.

“G.U.Y.”

Produzido por Zedd, colaborador de ARTPOP, “G.U.Y.” abre os portões com uma intensa batida eletrônica sob a qual Gaga proclama o empoderamento do papel reverso, se juntando com as Real Housewives of Beverly Hills para um roubo de banco da moda no fantástico vídeo da música.

“Fashion!”

“Eu tiro tudo, eu ponho a roupa/Eu me sinto viva quando me transformo,” Gaga confessa na ponte de uma música com temas de honestidade e coragem relacionados ao drag, e um jargão também bem LBGTQ. A cantora até mesmo convidou RuPaul para fazer um dueto da música no seu especial, Lady Gaga and the Muppets Holiday Spectacular.

“Telephone" (feat. Beyoncé)

Gaga se junta a Beyoncé para uma das colaborações mais extraordinárias do século 21, neste hit das boates, rejeitado por Britney Spears. Claro, não existe uma imagem clara que represente a cultura queer, mas uma música com Gaga e Bey já é fabulosa o suficiente.

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Tradução por Vanessa Bras de Queiroz
Fonte

Revisão por Kathy Vanessa