Foi disponibilizada hoje (05/10), uma entrevista inédita de Lady Gaga para o programa de rádio Zach Sang Show, na qual ela falou sobre o início de sua carreira, apresentação no Super Bowl e o álbum Joanne.

Assista e confira um resumo das principais informações:

"Eu cantei jazz, atuei e agora queria voltar para a música pop, mas do meu jeito, o jeito que eu enxergo o pop."


"Desde o TF e TFM, eu sempre quis fazer música pop um pouco diferente, sempre quis levar a música pop em uma nova direção."


"Já me apresentei em várias arenas e estádios e isso é sempre maravilhoso. Mas o 'Joanne' é sobre coisas grandes que podem acontecer em lugares pequenos."


"É realmente ótimo quando as pessoas gostam da sua música, mas o meu objetivo é reunir as pessoas que normalmente não ficariam juntas. O que eu quero é ver uma menina que gosta de country e que nunca gostaria de nada meu, chorando de emoção."


"Million Reasons é sobre querer desistir, mas você não desiste."


"Esse álbum inteiro me expõe como uma pessoa de verdade, e eu nunca fiz isso, nunca fui tão pessoal em um álbum meu."


"Eu preciso ir em outros países e promover pelo mundo. Eu quero começar a fazer algumas performances na TV."


"Hoje em dia você pode ser uma propaganda ambulante que canta ou você pode ter uma perspectiva."


"Queria que as pessoas soubessem diferenciar os diferentes tipos de celebridades, eu não me sento na frente do espelho e fico me admirando o dia todo."


"Você tem que tocar em um bar como se fosse o Super Bowl e você tem que tocar no Super Bowl como se fosse em um bar. Eu soube do Super Bowl há pouco mais de um mês, quando estávamos finalizando o álbum. Fui lá no escritório deles e toquei o CD ['Joanne']. Foi maravilhoso para mim poder tocar o CD para um grupo de executivos que normalmente não gostariam de músicas da Lady Gaga. O tipo de música que eu fiz pode e vai aproximar as pessoas, e no Super Bowl eu tenho uma oportunidade enorme de fazer isso."


"Quando o 'The Fame' foi lançado, muitas pessoas pensaram que eu era maluca, inclusive meu pai. Mas eu não sou maluca, sou apenas criativa."


"No início da minha carreira, era muito frustrante ver que a minha gravadora amava as minhas músicas, mas queria dar elas a outros artistas. Teve um dia que eu queria mostrar para a minha gravadora que eu tinha potencial, eu montei um show em um bar gay em Nova Iorque, eu comprei uma calcinha qualquer, quebrei um espelho, e colei mais de 80 pedaços desse espelho na calcinha. Não sei nem como consegui pagar pelo espelho e pela calcinha. E chamei a gravadora e meu pai para assistirem o show. Eu os disse: Eu vou mostrar para vocês que eu tenho fãs de verdade. E eles não acreditavam em mim. Chegou na hora do show e eu não consigo nem descrever a minha emoção ao ver todas aquelas pessoas, os gays do bairro, cantando as minhas músicas todas do começo ao fim, foi indescritível!"

Revisão por Milena Rodrigues