Não é novidade para ninguém que Lady Gaga é uma das artistas vivas mais importantes do cenário musical atual. Além de cantora e compositora, Gaga também entra de cabeça em diversas portas da arte, como a atuação, a dança, entre outros. Além disso, ainda exerce sua função como empresária e dedica parte de sua vida a filantropia.

Nos últimos meses, vimos Lady Gaga lançar um dos álbuns mais aguardados do ano e conquistar números incríveis e vários prêmios em diferentes premiações. Vimos Gaga envolvida diretamente, junto à Organização Mundial da Saúde, no combate ao COVID19. Além disso, Gaga também cedeu suas redes sociais para que representantes do movimento Balck Lives Matter levassem mais informações a seus seguidores, esteve diretamente ligada à política, atuando contra a reeleição de Donald Trump, entre outros acontecimentos.

O ano de 2020 é apenas um recorte de mais de 10 anos de carreira dedicados não só a música, mas a tudo que Gaga acredita. Tanto amor e dedicação colocam Lady Gaga como assunto nas pautas dos veículos midiáticos, como é o caso da revista Spin.

De acordo com a revista, Lady Gaga é uma das “Artistas Mais Influentes dos Últimos 35 anos”. A revista Spin selecionou 35 nomes e a Mother Monster aparece na 28ª colocação.

Confira o que foi dito sobre Lady Gaga:

Os Artistas Mais Influentes: #28 Lady Gaga

Estamos classificando os 35 artistas mais influentes dos últimos 35 anos

Como parte do nosso aniversário de 35 anos, estamos nomeando os artistas mais influentes dos últimos 35 anos. Hoje, estamos no número 28. De Nova Iorque, Nova Iorque, aqui está Lady Gaga.

Lady Gaga poderia ter sido apenas outra estrela pop. Mas ela também se tornou um ícone que desafia os limites, uma ativista usando sua plataforma para justiça social, direitos LGBTQ+ e sobreviventes de abuso sexual. Assim como Madonna, Cher e outras lendas que vieram antes dela, Gaga tem se tornado uma mestre em reinvenção — desde sua era Born This Way impregnada dos anos 80, recheada de jaquetas de couro e cabelão até sua fase country de Joanne, com seu adereço rosa de cowboy milenar. E seu último trabalho não foi diferente: Chromatica de 2020 trouxe introspecção para as músicas de dance-pop bombásticas que ajudaram a cultivar sua fã base.

Ninguém jamais poderá dizer que Gaga é entediante. Em um momento ela faz um álbum de jazz com Tony Bennett; no outro ela estrela Nasce Uma Estrela de Bradley Cooper. Há mais de uma década sob os holofotes, Gaga tem se tornado expert em versatilidade. Parte disso vem de abordar sua música — e seu lugar na música — como arte. Ela pode exibir vestidos de carne, pode discursar sobre saúde mental e o movimento #MeToo, tudo isso enquanto mantém seu status inabalável no panteão do pop.

A intensa fã base de seus “Little Monsters” tem a ajudado sustentar sua carreira única. Ela estabeleceu uma conexão pessoal com seus ouvintes, os alimentando enquanto eles a elevam a uma divindade. E seu título de “Mother Monster” nunca enfraqueceu, deixando o exemplo de como as comunidades de fãs devem operar. Em outras palavras, Gaga continua divina.

Lady Gaga é um ícone, né?

Acompanhe todas as novidades sobre a Lady Gaga em nossas redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram.

Tradução por Vanessa Braz de Queiroz

Fonte