Após iniciar sua turnê mundial, nesta semana, e se apresentar com dois shows no Canadá, Lady Gaga vem recebendo críticas positivas da mídia, em sua maioria.

Mais um jornal canadense cobriu a Joanne World Tour de elogios, em uma resenha postada hoje (4), em seu site, sobre o último show, em Edmonton, no Canadá.

Nessa nova resenha, chegam a afirmar que não poderia ficar mais impressionante do que está. Leia na íntegra:

"Não dá para a nova turnê mundial de Lady Gaga ficar mais impressionante que isto;

Declarações positivas, musical da Broadway e espetáculo de rock;

Esse seria o jeito mais fácil de resumir o show de Lady Gaga na arena Rogers, na última noite, mas não seria inteiramente preciso.

Um grande, exagerado assalto ao sentidos, a turnê mundial de Gaga é tão impressionante como um show em uma arena pode ser, com um arco dramático que se dobra tanto quanto o carisma da cantora, assim como suas habilidades vocais e efeitos especiais. Que ela tem isso tudo não se pode negar, mesmo se você não gosta da música dela; e se você não gostar de nenhuma música dela, você provavelmente está tentando resistir. Para a plateia extasiadamente feliz e lotada no Rogers Place, isso não foi um problema.

Ela começou com Diamond Heart, a música de abertura do seu último álbum, Joanne, e então encheu o palco, que está sempre mudando, em um número infinito de dançarinos para A-YO, também do seu novo álbum. Gaga então deixou as novas músicas com uma versão estelar do hit antigo Poker Face, levando à primeira das muitas intermissões durante a noite. Foram acompanhados de vídeos e a banda tocando algo que parecia uma trilha sonora instrumental de rock dos anos 80, enquanto ela desaparecia para trocar de roupa.

Gaga emergiu para Just Dance com um keytar enorme com babados, enquanto um de seus dançarinos (realmente incríveis e incansáveis) circulavam ao redor dela e seguravam o microfone para que ela cantasse antes de dispensar o instrumento. LoveGame foi com Gaga segurando o que parecia ser um bastão estilizado, parecendo a governante fashion de um futuro distópico no deserto presidindo soldados de disco. O hit de ARTPOP, Applause, teve como prefácio um espetacular vídeo de Gaga com unhas longas e torcidas inalando uma substância misteriosa.

A produção ambiciosa parecia correr sem muitos problemas. Haviam pausas ocasionais entre números de Gaga e dançarinos congelados juntos em um lugar, enquanto eram aplaudidos, mas considerando a estamina que eles mostraram, parece rude mencionar isso. Mesmo os musicistas foram além de seus deveres usuais, especialmente o baixista Jonny Goood, que se manteve no seu instrumento enquanto fazia espargatas.

O show continuou em uma velocidade alta quando três grandes objetos que estavam acima do palco desceram e se revelaram pontes para Gaga e seus dançarinos, agora enfeitados em fibra elástica florida, para atravessarem de uma plataforma para o outro lado da arena. Lá ela gritou para os membros LGBTQ da plateia e então sentou em um piano que saía feixes de laser para a animada Come to Mama, seguida pela comovente The Edge of Glory, onde ela parecia estar encarnando Liza Minnelli.

Ela vestiu a metade de um vestido de casamento para o hino celebratório de Born This Way. Bloody Mary tinha uma trupe inteira com cores apropriadas, dançarinos de Gaga rolando junto dela como prisioneiros de um manicômio em Marat Sade, enquanto Dancin' in Circles foi a afirmação da importância que a vida noturna ainda tem para ela. Colocada no alto e então anexada no teto em uma das pontes, ela então apareceu novamente com um violão extra, entregando sua alma em Joanne.

Foi a parte emocional e cru do show, depois com Bad Romance e The Cure trazendo os fãs para um final mais feliz.

Acompanhe todas as novidades sobre a Lady Gaga em nossas redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram.

Tradução por Vanessa Braz de Queiroz

Revisão por Kathy Vanessa