Quando falamos sobre estruturas de álbuns atualmente, estamos acostumados a encontrar canções de curta duração, com no máximo 3 minutos.
Mas até alguns anos atrás, os artistas entregavam álbuns com mais de uma hora de duração, com canções construídas em 4 minutos e até mesmo 5.
"Born This Way" foi um destes trabalhos. Sua canção com maior tempo de duração é "The Edge of Glory" com 5 minutos e 21 segundos, seguida por "The Queen", com 5 minutos e 17 segundos.
Lady Gaga produziu um álbum que muitos chamaram de "não comercial" e exclusivamente dedicado a seus fãs, sem preocupações diretas com charts ou números. Apesar disso, seu desempenho foi estrondoso e até hoje, mesmo não se encaixando no modelo musical de consumo atual com canções mais curtas, ele ainda é considerado como um dos maiores trabalhos do cenário pop dos últimos anos.
Hoje na nossa terceira parte do ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY iremos destrinchar as demais músicas do disco que não foram singles além de relembrar curiosidades e fatos atrelados as mesmas.
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
Composta por Lady Gaga, Fernando Garibay e DJ White Shadow com coprodução de DJ SNAKE, "Government Hooker" foi criada inicialmente com uma base totalmente diferente. Durante a entrevista para o On The Record with Fuse, Gaga explicou a criação da música.
"Começamos com uma batida de hip-hop dark bem francesa. Então, nós a tornamos muito, muito rápida. E ela assumiu essa nova energia completa. E eu estou sonoramente e realmente querendo me jogar de quatro no chão. uma abordagem um pouco diferente da que usei no passado. Há uma voz no fundo quando estou cantando "As long as I'm your hooker" e então o governo diz "Back up and turn around". O quanto você está disposta a ser uma marionete e prostituta e quanto mais você quer lutar pelo que você acredita?"
Musicalmente, tem ritmo acelerado que incorpora o gênero musical synthpop e contém elementos notórios de música trance, techno, post-disco e música industrial na sua produção,além de também incluir características comuns de ópera e apresentar influências de hip-hop na sua batida.
Além desses detalhes técnicos, a canção possui pequenas falas em 3 idiomas diferentes além do inglês (Italiano: "Io Ritorne - Io ritornerò", Japonês: "Iku Iku", e Espanhol: "Ai mi papito"), e tem trechos na sua parte final censurados propositalmente.
Gaga revelou em seu Twitter um dia antes do lançamento do disco que a canção foi inspirada na famosa atriz, modelo e cantora Marilyn Monroe, assim como outras amantes da política.
@ConnorDream Government Hooker was inspired by Marilyn Monroe + political mistresses. I wonder what they were privy to + what they affected.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
"Fã: Qual foi a inspiração de #GovernmentHooker?
Gaga: Government Hooker foi inspirada por Marilyn Monroe + amantes políticas. Eu me pergunto o que elas sabiam + o quanto foram afetadas."
Em 2 de março, a cantora revelou uma pequena prévia da música em sua participação no desfile de moda da Anatomy of Change de Thierry Mugler 2011 em Paris. A versão foi liberada por completo na edição "Born This Way Limited Edition USB Drive".
Dois dias depois do desfile, o DJ White Shadow contou detalhes da música para o MTV News:
"Para mim, essa música é a minha favorita, e é simplesmente uma fera. Eu nem sei como explicar. [Born This Way] não é um álbum pop; é uma obra-prima da música pop. Se não houvesse uma categoria de música pop, você não o chamaria de música pop. Estávamos em um estúdio em Vegas e eu estava tocando algumas coisas de hip-hop [para o chefe da gravadora de Gaga, Vincent Herbert], e me deparei com essa [batida antiga que eu fiz], e estávamos falando sobre músicas mais rápidas, então acelerei e eu toquei para Vince. Ele estava tipo, 'Uau.' Ela entrou e eu toquei para ela e o [produtor] Fernando [Garibay]. Ela explicou em dois segundos. Ela cantou sobre a melodia e afinou-a e colocou o refrão. Ela terminou super rápido."
Além de detalhes da produção foi revelado também uma curiosidade bastante divertida envolvendo a música e o guarda-costas da cantora:
"O cara que está realmente falando é o segurança dela. Estávamos sentados pensando em como fazer uma voz computadorizada, então pensamos, 'Vamos trazer o Pete aqui.' Ele tem um sotaque holandês super forte e estava tentando ler no papel. Foi uma loucura, e ele só fala assim. É assim que é trabalhar com Gaga. É como uma supernova. Quando ela entra em uma sala, as coisas explodem. Ela pensa em coisas que não consigo compreender. Não faz sentido para mim e sou uma pessoa criativa. Trabalhar com ela é totalmente diferente de qualquer outra pessoa com quem já fiz alguma coisa. Ela é a pessoa mais prática que já encontrei. Ela poderia entrar no escritório de Steve Jobs e dizer que ele está fazendo algo errado com a Apple, e ele ouviria. Como produtor, é muito legal estar com alguém que geralmente se preocupa e está totalmente envolvido."
Para as apresentações de Gaga no iHeartRadio Music Festival, KISS-FM Jingle Ball, e o Z100 Jingle Ball, Nick Knight criou uma interlude chamada Fuck Fashion ou Hooker Film utilizando a canção.
A canção apareceu também em um mashup para divulgação da participação da cantora no MTV Video Music Awards 2011, na produção do vídeo Muse Factory.
Versão veiculada na TV:
Versão Demo do comercial:
"Government Hooker" fez sua estreia em tabelas musicais de dois países. Na Coreia do Sul, estreou em número 15 da tabela internacional de vendas digitais de canções, registando um acúmulo de 13,976 unidades comercializadas em lojas digitais naquele território. Nos Estados Unidos, estreou no número 16 na tabela Hot Dance/Electronic Digital Songs.
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
Escrita por Lady Gaga, Fernando Garibay, DJ White Shadow, Cheche Alara e Brian Lee, "Americano" carrega uma forte influencia do ritmo mariachi sendo cantada em inglês e espanhol. As gravações foram realizadas num estúdio do ônibus da "The Monster Ball Tour" em 2010 em uma cidade da Europa por Dave Russell.
Durante uma entrevista para a revista Vogue em 2011, Gaga descreveu "Americano":
"É uma grande faixa de mariachi — techno — house na qual canto sobre a lei de imigração e o matrimônio homossexual e todas as coisas que têm a ver com as comunidades marginalizadas da América".
A intérprete revelou ter se inspirada na cantora Edith Piaf enquanto gravava a música, que foi ainda descrita como uma canção de música pop.
Para a revista NME, nossa Mother Monster expressou seus sentimentos sobre a canção:
"Esta foi a minha primeira colaboração adequada com Fernando [Garibay] e White Shadow. A gravadora tinha dito a Fernando para diminuir a sua influência mexicana, mas este é o único ponto no qual ele realmente se dedicou. Foi quando a Proposição 8 foi implantada na Califórnia. A lei de imigração foi aprovada no Arizona, as casas estavam a ponto de ser revogadas a imigrantes, alguns dos quais haviam estado aqui [Estados Unidos] por anos. A América foi outrora a terra da liberdade, e agora estamos basicamente dizendo a todos para irem se f**er."
Fernando Garibay também falou sobre a inspiração da música devido a lei de Imigração, para o MTV News:
"A canção foi diretamente inspirada por eventos que aconteceram naquele dia. [...] Foi em agosto, durante o verão, no ano passado, e foi exatamente quando a Proposição 8 foi derrubada na Califórnia. E havia muita coisa acontecendo com a imigração e as questões fronteiriças e ela não aguentou, ela disse que queria fazer com que esta canção fosse verdadeiramente mexicana, com as batalhas pelas quais o povo mexicano passou para alcançar a liberdade, para uma vida melhor, e então essas ideias foram diretamente implementadas na canção."
Em 6 de Maio de 2011, durante uma conferência de imprensa no México, Gaga contou um pouco sobre a letra e composição além de revelar a existência de uma versão alternativa de "Americano", com maior duração, totalmente mariachi e cantada inteiramente em espanhol.
Um pequeno trecho da versão foi vazada na internet em 2018 junto com outras demos.
"Americano" foi inclusa na setlist da "Monster Ball Tour" nas datas apresentadas no México (uma delas com a presença de Fernando Garibay tocando violão), além de alguns shows de pré-divulgação do disco.
A canção também foi a escolhida para a cena final da animação "O Gato de Botas", derivado da Saga Shrek, da DreamWorks, porém com diversos trechos "censurados".
"Americano" estreou na 17ª posição da tabela musical Hot Dance/Electronic Digital Songs, segundo a revista Billboard. Acabou permanecendo na tabela por mais quatro semanas. Na Coreia do Sul, devido a um forte registo de downloads em lojas digitais devido ao lançamento de "Born This Way", a música estreou na 12ª posição da tabela de streaming de canções internacionais e na 98ª colocação da tabela de download de canções internacionais, ambas publicadas pela Gaon.
Na Itália, "Americano" foi a 103.ª canção mais bem-sucedida nas tabelas musicais em 2011.
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
"Scheiße" é resultado de um trabalho colaborativo entre Gaga e RedOne, tendo sido originalmente gravada no estúdio embutido do ônibus da Monster Ball Tour em 2010, e mais tarde produzida no Larrabee Sound Studios na Califórnia, por Trevor Muzzy.
Esta foi a primeira de quatro faixas do álbum a serem produzidas por RedOne, que mais tarde viria a co-produzir "Judas", "Hair" e "Highway Unicorn (Road to Love)".
Gaga contou em entrevista para o Bild.de que a canção foi inspirada por uma noite de curtição no clube noturno Lab.Oratory na cidade de Berlim, Alemanha e que o seu objetivo era de escrever letras que revelassem a sua intenção de querer ser má sem precisar da permissão.
"Esta música eu escrevi logo depois de deixar Berlim. Fui ao Lab.Oratory Club [11 de maio de 2010] na noite anterior, me diverti um pouco com meus amigos e, no dia seguinte, escrevi 'Scheiße'. 'Merda,[a canção] é boa.' Mas eu também quis dizer isso de outra forma, porque essa música é realmente sobre querer ser uma mulher forte sem toda a besteira que vem junto. Qualquer coisa que atrapalhe seu caminho por ser corajosa. Não é a única palavra que eu conheço, eu apenas como essa palavra. É sexy."
Assim como "Government Hooker", "Scheiße" fez parte do desfile de moda da Anatomy of Change de Thierry Mugler 2011 em Paris. A versão remixada foi usada em um fashion film com o modelo Rick Genest, o Zombie Boy.
Em 14 de fevereiro de 2012, indiretamente Gaga revelou via Twitter que o comercial de sua primeira fragrância seria editado em torno “Scheiße”.
Looking forward to this weekend. Shooting my parfum campaign and commercial with Steven Klein. Will be edited to a special song...shit.
— Lady Gaga (@ladygaga) February 14, 2012
"Ansiosa para este fim de semana. Filmar minha campanha de perfume e comercial com Steven Klein. Será editado para uma música especial... merda."
Posteriormente a cantora rvelou que queria o lançamento de "Scheiße" como single do álbum porém a escolha não foi aprovada pela Interscope Records. Foi então que ela decidiu apresentar a música no curta criado para sua primeira fragrância, "Fame", como uma forma de eternizar uma de suas músicas favoritas.
Após o lançamento do perfume e do vídeo no segundo semestre de 2012, foi divulgado uma edição limitada da fragrância com a venda de um cd single promocional com a canção. O mesmo não foi confirmado pela gravadora.
Uma curiosidade interessante sobre a canção é que algumas frases presentes na letra não são de fato em alemão e sim palavras desconexas criadas pela cantora, fazendo jus a frase "Eu não falo alemão, mas posso se você quiser."
Ich schleiban austa be clair, Es kumpent madre monstère, Aus-be aus-can-be flaugen, Begun be üske but-bair. Ich schleiban austa be clair, Es kumpent üske monstère, Aus-be aus-can-be flaugen, Fräulein uske-be clair.
Sendo predominante o gênero dance-pop e fortemente influenciada por elementos de música techno, electroclash e eurodisco, "Scheiße" tem segmentos nos quais a Gaga fala ao invés de cantar.
A canção apresenta um baixo forte e sintetizadores que acabam provocando um despertar de vários sentidos. As letras carregam um forte empoderamento feminino além de outros temas presentes no disco.
Extremamente bem recebida pela cr´tica em geral, a música surpreendeu por não ter sido escolhida como single.
"Scheiße" entrou nas tabelas musicais de diversos países, incluindo a Alemanha, onde estreou na 90ª posição na tabela de downloads digitais após Gaga tê-la apresentado no programa Germany's Next Topmodel.
A canção alcançou a 13ª posição de downloads de canções internacionais na Coreia do Sul, saltando 21 posições da semana anterior, na qual havia feito a sua estreia. Além disso, estreou na 136ª posição no Reino Unido e atingiu a 11ª colocação na tabela Bubbling Under Hot 100 Singles, publicada pela revista Billboard. Ainda na América do Norte, ocupou o 4º lugar da tabela Hot Dance/Electronic Digital Songs nos Estados Unidos.
Escrita por Gaga e produzida por Fernando Garibay "Bloody Mary" teve sua primeira aparição durante a transmissão do Gagavision nº 42, tendo seu instrumental usado de fundo.
De acordo com Peter Robison do site PopJustice, a canção é uma balada raveassustadora cantada a partir da perspectiva de Maria Madalena. Gaga revelou o título da música em entrevista para a edição de abril de 2011 da revista NME.
"’Bloody Mary’ é bem sutil na verdade, é uma música sobre Maria Madalena sendo divina e humana ao mesmo tempo, com um subtexto (talvez não seja sequer um subtexto) sobre o papel de uma mulher que é supostamente uma superstar e uma mulher real o mesmo tempo. Na vida talvez profundamente profunda, mas funciona como uma música pop."
A revista descreveu a música como uma eletro balada sombria, pulsante e atmosférica, quase fúnebre, sendo uma das 4 faixas inclsas no álbum com referências religiosas.
Gaga também revelou o conceito por trás da música:
"Acredito que Maria Madalena era ao mesmo tempo totalmente divina e totalmente humana. Ela tem que ser forte quando Jesus cumpre a profecia de morrer pelos pecados de todos, mas ela ainda tem o momento da humanidade em que está chateada por deixá-lo ir. Ela tinha que ser uma superstar, mas ela deve ter chorado também."
Um dia antes do lançamento do disco, a cantora postou em seu Twitter sobre as demais inspirações por trás de "Bloody Mary".
@MaxyGaGa Bloody Mary is about living halfway between reality and fantasy.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
"Bloody Mary é sobre viver a meio caminho entre realidade e fantasia."
Em 27 de maio de 2011, ela novamente falou sobre a música.
@e_tauzin im struggling between fantasy+reality in bloody mary. it was inspired by my car and Mary Magdalene. (the ultimate rockstar's gf)
— Lady Gaga (@ladygaga) May 27, 2011
"Eu estou lutando entre fantasia + realidade. Ela foi inspirada em meu carro e em Maria Madalena. (A melhor amiga do rockstar)"
Dave Russell, engenheiro de som do disco, revelou que o objetivo da música era soar diferente de tudo o que já se tinha escutado. Para conseguir isso, eles "mantiveram o som razoavelmente baixo e aberto, mas deram muito arrogância na bateria."
A música teve dois remixes, sendo que um deles recebeu uma capa oficial. Intitulado “Clinton Sparks Remix”, Clinton Sparks, um dos produtores da faixa, divulgou informações e a capa exclusiva via Twitter.
Já o outro, chamado de "The Horror Remix" foi lançado na edição "Born This Way - The Remix". A versão também fez parte do vídeo promocional da instalação interativa do estilista e amigo de Gaga, Nicola Formichetti. Com a descrição "Q4 presents Gaga Constellation", o vídeo ficou em exibição na Barneys Madison Avenue até 2 de janeiro de 2012.
Como parte do "Workshop de Férias de Lady Gaga", a instalação combinava o filme criado por Tim Richardson, permitindo dentro da instalação que os usuários twitassem seus desejos de férias na constelação (e no Twitterverse!) simplesmente usando a hashtag #gagastars. Tweets selecionados por Nicola Formichetti apareceram instantaneamente no local.
"Black Jesus † Amen Fashion" foi criada e construída por Lady Gaga e DJ White Shadow, sendo gravada no estúdio do Hotel Setai em Miami, Flórida, com a participação na produção de Dave Russell.
Musicalmente contém influências de música electrônica com características dos anos 80 e 90 e elementos de techno e new wave. A instrumentação consiste em um teclado tocado por Gaga, White Shadow nas batidas, e Brian Gaynor, que ainda ficou a cargo da bateria, guitarra, baixo e percussão.
Sua primeira menção foi após Gaga revelar a capa e contra capa da edição especial do álbum. Logo de primeira o nome da canção já causou muitas especulações por misturar a figura de Jesus Cristo a música pop, além de uma menção a sua cor e a moda.
Em entrevista ao E! News, Gaga descreveu as letras de "Black Jesus † Amen Fashion" como uma introdução a uma maneira completamente nova de pensar, algo que ela revelou ser bastante diferente do que lhe foi ensinado quando crescia em uma escola altamente religiosa.
Até então, a vida lhe havia a ensinado a olhar para Jesus e a religião de um certo modo. Então, ela vislumbra um Jesus negro como uma maneira complemente nova de pensar (uma crítica a figura de Jesus Cristo que foi criada com cabelos longos, branco e de olhos claros) além da experiência de ter conhecido novas pessoas e vivenciado coisas novas com sua ida para Nova Iorque com apenas 19 anos.
Em uma conversa em seu Twitter alguns dias após o lançamento do álbum, um fã questionou a cantora sobre qual seria sua faixa bônus favorita.
@kabanov_ i love them all but my fav bonustrack is black jesus amen fashion. I've been listening on repeat. I want to do a video so bad!
— Lady Gaga (@ladygaga) May 27, 2011
"Eu amo todas elas, mas a minha faixa bônus favorita é Black Jesus Amen Fashion. Tenho escutado repetidamente. Eu quero tanto fazer um vídeo."
Quanto ao nome bastante incomum, a cantora explicou que o mesmo possui diversos significados sendo "intercambiável". Ela tinha usado ambas expressões como nomes em suas demos, porém na finalização ela não conseguiu escolher um só e decidiu mesclar ambos, acrescentando uma cruz estilizada no meio (uma brincadeira entre o sinal de adição [+] e a cruz representando o divino).
Uma das primeiras demos da canção chegou a internet em 2018 (Black Jesus) revelando apenas uma construção inicial do instrumental, com vocais limpos, além da alteração da ordem, e mudança na letra.
Antes mesmo de ter sido lançado, "Born This Way" já estava condenado por diversos grupos religiosos espalhados pelo mundo. Porém, nem todos grupos religiosos reagiram negativamente ao álbum. Helen Lee, integrante do Busted Halo, compartilhou seus pensamentos a respeito:
"Suas opiniões sobre celibato, força pessoal e individualidade são certamente louváveis; e muito mais convincente é o que ela tem a dizer sobre a natureza humana e o sofrimento humano."
No outono de 2011, a dupla holandesa de fotógrafos de moda Inez e Vinoodh gravaram um vídeo com nossa Mother Monster para a coleção de moda feminina Mugler Spring and Summer 2012. O vídeo estreou durante o desfile da coleção em Paris, no dia 28 de setembro de 2011.
No vídeo, intitulado "Mugler Spring Summer 2012 Runway Show feat Lady Gaga", Gaga aparece dizendo algumas frases relacionadas a marca e ao desfile, enquanto a versão "Black Jesus † Amen Fashion (DJ White Shadow Mugler Remix)" é tocada ao fundo.
A versão "Director's Cut", contendo apenas as cenas de Gaga foram disponibilizadas em seu canal no YouTube.
"Black Jesus † Amen Fashion" entrou nas tabelas musicais de diversos países, incluindo a Coreia do Sul, onde estreou na 137ª posição da tabela de downloads de canções internacionais na semana de lançamento de "Born This Way" devido a um registo de 264.809 unidades digitais comercializadas. Na Espanha, realizou sua melhor posição atingindo a 29ª colocação dentre as trinta melhores posições da tabela musical oficial de canções do país.
Ocupando a faixa número 10, "Bad Kids" trás uma estilo rock n' roll ao disco, além do pop com uma batida de música disco acompanhada por piano e guitarras eléctricas sendoinfluenciada também pelo heavy metal e synthpop dos anos 80.
A composição e produção da faixa foi realizada por Gaga, Jeppe Laursen, Fernando Garibay e DJ White Shadow.
Tendo grande parte de sua criação realizada no ônibus de viagem da “Monster Ball Tour”, teve grande inspiração nas diversas histórias que Gaga ouvir de seus fãs durantes a passagem por diversas cidades e países. As cartas, os relatos e confissões fizeram a cantora revisitar seu passado e decidir criar um tributo a essas diversas histórias.
Garibay falou um pouco sobre o conceito da música para o MTV News dias antes do lançamento do álbum:
"Só porque você é uma criança má crescendo, não significa que você é uma pessoa má. [...] E muitas crianças más acabam sendo pessoas extraordinárias, como Lady Gaga, e ela queria fazer com que as pessoas que tiveram um começo difícil ou talvez não nas circunstâncias mais ideais tivessem uma voz e uma mensagem. E é basicamente sobre se manter fiel a si mesmo. E se você for ruim, e daí? Você ainda pode ser ótimo. Há o bom, o ruim e acho que é exatamente disso que se trata."
A faixa inicia com a artista exclamando "We don’t care what people say, we know the truth / Enough is enough of this horse shit! O treho foi totalmente inspiradaono início da canção de Michael Jackson, "They Don’t Care About Us", onde é possível ouvir as palavras serem faladas por uma criança.
Outra curiosidade em relação a letra de "Bad Kids" foi notada após o lançamento oficial do disco. Foi notado uma parte extra da letra que não era cantada por Gaga durante a faixa.
“Cuff me up sir I'm mad / At the relationship I got / Between my ass and your badge / I smoke, but I'm not into candy no-class / Though there might be some illegal shit / In my meat dress, I've got guns, up under my thumbs / Manicure is slick / You mad that my tips longer than your click? / Just a freedom hussy / Rebel fashion junkie / And I wanna serve my country / In the best way that I could be / So don't ask, 'cause I'll tell you I'm free, while you dwell / Throw your hands up in the crowd / Cause if you're bad kid and you're proud”
Questionada em seu Twitter sobre a versão, Gaga respondeu:
@LaDyGaGaFaN001 the extra lyrics for bad kids in booklet are an extended version that im gonna do live! wanted u to be able to sing along!
— Lady Gaga (@ladygaga) May 27, 2011
"A letra extra de Bad Kids no encarte é de uma versão estendida que eu irei fazer ao vivo. Queria que vocÊs pudessem cantar junto!"
Infelizmente a versão citada por Gaga nunca chegou a ser apresentada, tenso sua versão presente na "Born This Way Ball" apresentada em uma versão compactada.
Durante sua participação no programa Howard Stern Show, Gaga revelou que gravava trechos de canções em seu BlackBerry. Dentre alguns áudios que ela mostrou ao vivo, estava uma pequena versão demo de "Bad Kids".
É possível ouvir o áudio a partir de 2 minutos e 22 segundos:
"Fashion of His Love" é a segunda faixa bônus presente na versão especial de "Born This Way" ocupando a faixa 11, além de ter recebido um remix especial presente no disco 002 da edição.
Foi uma das primeiras músicas compostas para o álbum, poduzida por Gaga e garibay. As gravações foram realizadas na Austrália tendo sua produção repleta de sintetizadores, efeitos vocais além de forte inflûencia do pop dos anos 80.
A ponte antes do segundo refrão foi retirada de uma canção naõ lançada por Gaga chamada "Earthquake. A mesma foi composta por gaga e produzida pelo artista DJ Space Cowboy em 2010.
"No, I just can't seem to forget you, Not ever just as long as I left you, You're my baby, you, Never made it through, to you."
Um dia antes do lançamento do lançamento do álbum, Gaga revelou no seu perfil do Twitter que uma das inspirações para a música foi o falecido estilista e amigo Alexander McQueen.
@leo_sennah Fashion of His Love is about Alexander McQueen.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
Ela disse que ficou bastante abalada pela morte trágica de McQueen e escreveu a música como um tributo pessoal ao estilista.
A cantora chegou a prestar uma homenagem ao amigo durante sua apresentação no BRIT Awards em 2010, com uma alteração da letra de "Telephone" em uma versão acústica.
"Isto é para Alexander McQueen."
"Fashion of His Love" foi uma das canções disponibilizadas dias antes do lançamento do álbum no jogo virtual online FarmVille, para a versão personalizada GagaVille.
Após o lançamento no dia 23 de maio notou-se na versão especial que a segunda versão da música soava mais como uma nova versão do que de fato um remix. A faixa, também produzida por Garibay tem batidas mais fortes deixando a música mais atual e extridente.
Uma versão demo da canção chamada de "Fashion of His Love (Demo 19)" vazou na internet em 2018 contendo um instrumental estendido além de uma intro diferente da versão final e vocais semi finalizados.
Dois áudios acapella também chegaram a internet sendo um deles descrito como parte de uma canção chamada "Acid Wash Girls". A informação foi desmentida sendo confirmada como um trecho de "Fashion of His Love" que não entrou na versão final.
No geral, a canção foi bem recebida pelo público assim como a crítica especializada, porém recebeu fortes comparações com o sucesso de Whitney Houston, "I Wanna Dance with Somebody (Who Loves Me)" (1987).
Ainda assim, após o lançamento de "Born This Way" a música estreou na 140ª posição da tabela musical UK Singles Chart e na Coreia do Sul estreou na 134ª posição da tabela Gaon Chart.
"Highway Unicorn (Road to Love)" teve forte participação de Garibay e White Shadow além do compositor sul-coreano Brian Dong Ho Lee.
Sendo fortemente inspirada em sua viajens com a “Monster Ball Tour”, a canção foi gravada no ônibus da turnê representando todos aqueles fatos de seu trabalho em fazer música e leva-la para diversas partes do mundo.
Contendo elementos de música industrial cuja com tambores poderosos, saxofene e orgão, a música foi fortemente influênciada por Bruce Springsteen, assim como outras músicas presentes em "Born This Way".
Gaga respondeu a um fã em seu Twitter contando sobre a canção.
@RadioRedo Highway Unicorn is about me. Flying down the road, with nothing but a dream.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
"Highway Unicorn é sobre mim viajando na estrada sem nada além de um sonho."
Em homenagem a "Born This Way", Gaga tatuou um unicórnio na sua coxa esquerda reforçando ainda mais a ligação do animal místico com a história pos detrás do álbum.
Após o lançamento do álbum, foi possível notar no encarteum trecho do refrão, com letras diferentes:
“We can be strong / We can be strong / Only the lonely ones win the race to love / We can be strong / We can be strong / Follow that unicorn on her lonely run.”
Durante a entrevista no programa Howard Stern Show, Gaga revelou que gravava trechos de canções em seu BlackBerry. Dentre alguns áudios que ela mostrou ao vivo, estava uma pequena versão demo de "Highway Unicorn (Road to Love)".
É possível ouvir no áudio uma letra diferente na parte final:
Acompanhando o lançamento de "Born This Way" no dia 23 de maio, a canção estreou na 27ª posição da tabela musical Hot Dance/Electronic Digital Songs da revista Billboard. O mesmo aconteceu na Coreia do Sul, onde estreou na 126ª posição da tabela de downloads de singles internacionais após um forte registo de vendas digitais naquele território. Contudo, na semana seguinte, a canção abandonou ambas as tabelas.
Em abril de 2011, durante uma das apresentação finais da “Monster Ball Tour”, Gaga revelou um pequeno trecho de uma canção.
"You've got to earn your leather in this part of town".
A mesma era nada mais que ”Heavy Metal Lover”.
Composta por Gaga e Garibay, a música se destacou por soar de modo futurista com sintetizadores-trance associados com heavy metal. Um pequeno instrumental da música, ainda em uma versão demo e com um vocal masculino foi mostrado durante a transmissão do Gagavision nº 41.
As letras de "Heavy Metal Lover" apresentam várias referências sexuais implícitas, onde surgiram fortes boatos de que a canção falava sobre o relacionamento de Gaga com o ex namorado Lüc Carl. Isso fica bem evidente no trecho "I could be your girl, girl, girl/But would you love me if I ruled the world, world, world", reforçando o fato de Gaga sempre ter dado prioridade a sua carreira ao invés de caras que nunca a valorizaram.
A ponte da canção faz referência a "Born This Way" e no trecho "Heavy Metal Lovers Play / Baby will are Born This Way" no encarte está escrito "Because we Born This Way".
Em entrevista para a estação de rádio CKOI 96.9, Gaga revelou que a canção foi a última a ser gravada para 88”Born This Way”**:
"'Heavy Metal Lover' foi a última faixa que escrevi para Born This Way. É sobre reunir seus amigos, porque um grupo faz tudo melhor."
Em Janeiro de 2012 uma notícia de que "Heavy Metal Lover" seria lançada como o sexto e último single de ”Born This Way”* surgiu em alguns meios de notícia do mundo pop, tendo até mesmo uma suposta capa divulgada.
Segundo a rádio francesa NRJ, Gaga havia escolhido a música pois queria que seus fãs dançassem e suassem em todo o mundo. O lançamento nunca aconteceu, dando lugar às produções do trabalho seguinte de nossa Mother Monster, ”ARTPOP”.
A canção apareceu em um mashup para divulgação da participação da cantora no Mtv Video Music Awards 2011, na produção do vídeo Muse Factory.
Versão veiculada na TV:
Versão Demo do comercial:
Assim como ”Bloody Mary”, Clinton Sparks remixou "Heavy Metal Lover" em uma versão exclusiva. Além de receber uma capa oficial, a canção foi lançada em 14 de Fevereiro de 2012 na mixtape do artista, a ”My Awesome Mixtape 2.”
James Montgomery, da MTV elogiou a canção, elegendo a mesma para a segunda posição de melhores músicas de 2011, logo atrás do sucesso da cantora britânica Adele, "Rolling in the Deep". Ele descreveu a faixa como tendo "uma mistura poderosa de um som flexível e pesado com um som tão alto como o de um Transformer", e que é "de longe a melhor canção de Born This Way". Ele também elogiou a frase de abertura, considerando-a como um "bônus adicional" e afirmou que é "capaz de ser a melhor frase” daquele ano.
Devido ao grande número de downloads digitais de ”Born This Way” em sua primeira semana, "Heavy Metal Lover" estreou no 154ª posição na tabela de canções da Coreia do Sul. Além disso, na mesma semana, estreou também na 21ª posição da principal parada musical da Bélgica, o Ultratop.
"Electric Chapel" teve sua primeira aparição no letreiro presente no videoclipe da canção "Judas" em um pequeno spoiler do nome da música.
No dia 28 de abil, durante a transmissão do Gagavision nº 44 foi possível ouvir um instrumental e um pequeno trecho de letra, assim como o nome ”Electric Chapel” escrito em um papel nos últimos segundos do vídeo.
A confirmação da música no álbum foi revelada no dia 02 de maio, quando nossa Mother Monster postou a tracklist do disco em seu Twitter.
Em um casamento perfeito entre pop e rock, a música ainda revela fortes influências do heavy metal, metal pop, rock electrónico, jazz e estilos dos anos 80. A presença de guitarras metálicas eléctricas, órgãos e sinos dão um toque divino e misterioso à canção.
Assim como as demais músicas de temas religiosos presentes no álbum, ”Electric Chapel” foi bastante criticada por, na opinião dos religiosos e conservadores, banalizar o espaço divino. Ao contrário das interpretações equivocadas, Gaga chegou a relatar em uma entrevista ao SHOWstudio que ela chamava a “Monster Ball Tour” de uma espécie de Capela onde seus fãs poderiam ir e ser quem eles quisessem.
”Electric Chapel” foi uma das canções disponibilizadas dias antes do lançamento do álbum no jogo virtual online FarmVille, para a versão personalizada GagaVille, sendo lançada no dia 17 de maio.
Em uma resposta ao seu ex namorado Lüc Carl um dia antes do lançamento do disco, Gaga falou sobre Electric Chapel.
@LucCarl I began writing Electric Chapel in Australia. I finished it in Europe on my tourbus. Its about needing to feel safe to find love.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
"Eu comecei a escrever Electric Chapel na Autrália. Terminei na Europa no meu ônibus da turnê. É sobre a necessidade de se sentir seguro para encontrar o amor."
Em 2012 a canção foi usada pela Coca Cola em um comercial para a distribuição dos seus produtos na Argentina.
Algumas interludes da ”Born This Way Ball” como ”Operation: Kill The Bitch” e ”Manifesto of Mother G.O.A.T. II” utilizavam stems da canção em sua composição (é possível ouvir o órgão, piano, sintetizadores e os sinos).
"Electric Chapel" teve um elevado número de reproduções nas principais estações de rádio de música internacional na Coreia do Sul logo após o lançamento do álbum. Nos Estados Unidos, na semana após o lançamento do ”Born This Way: The Remix, a canção alcançou a 23ª posição da Hot Dance/Electronic Digital Songsdevido ao desempenho positivo do remix produzido pela banda Two Door Cinema Club.
As sessões de gravação de ”The Queen” ocorreram no Living Room Studios em Oslo, Noruega. Foi descrita como uma canção disco com estilo da década de 80, sinos, guitarras eléctricas e piano alto.
Um dia antes do lançamento de Born This Way a cantora falou brevemente sobre a música em seu Twitter:
@HausOfPuntii The Queen is about bravery. Being unafraid to be great.
— Lady Gaga (@ladygaga) May 23, 2011
”The Queen é sobre bravura. Não ter medo de ser bom."
Se destacando como uma faixa “autobiográfica” ”The Queen” ganhou novos significados depois de seu lançamento, sendo ligada diretamente como um hino de Lady Gaga e uma história de amor com seus fãs.
Porém, um dos maiores e mais fortes veio após a morte de um Little Monster Jamey Rodemeyer, que tirou a própria vida em setembro de 2011 devido ao bullying e preconceito que sofria de colegas de escola e de alguns familiares. Ele tinha apenas 14 anos.
Em seu Twitter, ele postou um pequeno trecho de ”The Queen”, se despedindo diretamente de Gaga.
"Don't forget me when I come crying to heaven's door.”
Gaga prestou uma homenagem ao rapaz no iHerat Radio Festival em 24 de setembro de 2011 com uma apresentação emocionante da música ”Hair”.
Após o ocorrido nossa Mother Monster no Twitter que iria se reunir com o então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama para que discutissem sobre o bullying nas escolas. Em 2012, a cantora criou junto com sua mãe Cynthia Germanotta, a Born This Way Foundation para prestar apoio a vítimas de bullying, opressão e discriminação social.
Jamey Rodemeyer, 14 yrs old, took his life because of bullying. http://t.co/Hgq84KyV. Bullying must become be illegal. It is a hate crime.
— Lady Gaga (@ladygaga) September 21, 2011
”The Queen” teve sua primeira apresentação ao vivo durante a passagem de Gaga pelo Brasil com a ”Born This Way Ball”, apresentando-a em São Paulo.
Após a inclusão oficial da música na segunda etapa da turnê, ela começou a deicar a canção para todos os garotos gays.
”Sabe, quando eu escrevi essa música, todo mundo queria que eu a tocasse todas as noites porque eles disseram: ’Oh, Gaga, cante, cante Gaga porque você, você é uma rainha.’ Eu não quero ser uma rainha. Eu quero ser sua amiga. Há apenas uma coisa que eu penso quando ouço ‘rainha’. Eu penso em todos os meus garotos gays [risos]. Então essa é para vocês esta noite, suas malditas rainhas!"
”Sabe, quando eu escrevi essa música pela primeira vez, todos pensaram que era sobre mim. Mas vocês devem me conhecer muito bem. Porque eu não quero ser uma rainha. Eu quero ser eu. Eu quero ser vocês. E como eu poderia eu ser rainha quando todos os meus amigos e todos os meus fãs são muito maiores? [...] Onde estão todas as minhas rainhas? Tenham orgulho! Porque vocês ... vocês não precisam mais ter medo de ter orgulho. [...] Essa é para todos os amigos que você perdeu… e para o Jamey!”
Durante uma apresentação da ”artRAVE: ARTPOP Ball Tour” em Buffalo, nos Estados Unidos Gaga prestou uma homenagem a Jamey cantando um trecho de ”The Queen” acapella e dedicando ”Born This Way” a ele, e aos pais e a irmã que estavam na plateia. Em ”Gypsy” a irmã de Jamey subiu ao palco.
”The Queen” estreou na 150ª posição no UK Single Charts, segundo os dados publicados pela Official Charts Company (OCC). Na Suíça, foi listada como a sétima “obra rock” mais popular de 2011, tendo comercializado 5 mil e 200 cópias digitais, de acordo com os dados revelados pela Schweizer Hitparade.
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
ESPECIAL 10 ANOS DE BORN THIS WAY: Singles e Videoclipes
Cada uma dessas canções reúne histórias, momentos e sentimentos anteriores e posteriores ao seus lançamentos. São canções escritas por Lady Gaga, mas que na verdade soam mais como um grande quebra cabeça de relatos e histórias de diversos Little Monsters espalhados pelo mundo todo. Pode ser a minha história, ou a sua, ou de alguém próximo. Por isso "Born This Way" merece ser celebrado hoje, daqui 20, 30, 40 anos e nas próximas gerções. Será sempre um álbum atual independente do tempo, expressando amor e liberdade!
Na nossa sexta parte da contagem regressiva e faltando apenas 1 dia para o aniversário de ”Born This Way” falaremos da criação e importância da Born This Way Foundation e sua mensagem de bondade e aceitação por onde passa.
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- As informações citadas foram retiradas no fórum Gagapedia / Acervo pessoal.
- Artes presentes na matéria por mibou / Franz.